Independência de Angola: 11 de Novembro de 1975.
Foi há 30 anos e eu estava lá no Largo 1º de Maio a presenciar ao vivo a proclamação da independência da República Popular de Angola pelo MPLA pela voz de Agostinho Neto.
Entretanto, no Huambo, a coligação UNITA-FNLA proclamava a República Socialista, Democrática Africana de Angola, com o surgimento de uma dura e penosa guerra civil.
Passados 30 anos muita coisa aconteceu e só há três anos, com a morte de Jonas Savimbi, a República de Angola pode dizer que se encontra verdadeiramente em PAZ, e já não razão nenhuma para que não se vejam sinais claros de desenvolvimento e de melhoria das condições de vida dos angolanos.
Angola continua a ter o mesmo pôr do sol com as cores mais belas do mundo, as mesmas praias imensas com água tépida, os mesmos rios com as quedas de água mais imponentes alguma vez vistas, mas isso não chega. Angola é grande e tem recursos como poucos países, mas Angola é pobre e isso tem que ter solução sem a necessidade do recurso à criatividade do «xkema», a tábua de salvação para sobreviver actualmente.
Já deu para ver que no desporto Angola se une, se reconcilia e que funciona. Acho que os políticos deveriam aprender com este exemplo, que demonstra que com humildade, vontade e determinação é possível saír do pesadelo e voltar colocar Angola no mapa mundial.
Hoje dei com este artigo de Hélder Baptista na AngoNoticias, a propósito do tema. A ler.
Entretanto, no Huambo, a coligação UNITA-FNLA proclamava a República Socialista, Democrática Africana de Angola, com o surgimento de uma dura e penosa guerra civil.
Passados 30 anos muita coisa aconteceu e só há três anos, com a morte de Jonas Savimbi, a República de Angola pode dizer que se encontra verdadeiramente em PAZ, e já não razão nenhuma para que não se vejam sinais claros de desenvolvimento e de melhoria das condições de vida dos angolanos.
Angola continua a ter o mesmo pôr do sol com as cores mais belas do mundo, as mesmas praias imensas com água tépida, os mesmos rios com as quedas de água mais imponentes alguma vez vistas, mas isso não chega. Angola é grande e tem recursos como poucos países, mas Angola é pobre e isso tem que ter solução sem a necessidade do recurso à criatividade do «xkema», a tábua de salvação para sobreviver actualmente.
Já deu para ver que no desporto Angola se une, se reconcilia e que funciona. Acho que os políticos deveriam aprender com este exemplo, que demonstra que com humildade, vontade e determinação é possível saír do pesadelo e voltar colocar Angola no mapa mundial.
Hoje dei com este artigo de Hélder Baptista na AngoNoticias, a propósito do tema. A ler.
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